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Junto a São Caetano confiamos em Deus e nos colocamos em suas mãos, diz cardeal argentino

Seguir a Missa pela internet não é a mesma coisa que estar no Santuário, mas “Preferimos cuidar a correr risco de contagio”: “a oração a nosso santo é sempre ouvida”.

 Não seguir a Missa pela internet não é a mesma coisa que estar no Santuário, mas “Preferimos cuidar acorrer risco de contagio”: “a oração a nosso santo é sempre ouvida”.

Redação (07/08/2020 16:50, Gaudium Press) O Arcebispo de Buenos Aires e primaz da Argentina, cardeal Mário Aurélio Poli, presidiu hoje a Missa principal da grande São Caetano no Santuário do bairro portenho de Liniers, que foi realizada de modo virtual devido às restrições impostas pela pandemia do coronavírus.

“Preferimos cuidar a correr risco de contagio”

A festa religiosa em honra ao santo patrono do pão e do trabalho teve como lema: “Junto a São Caetano confiamos em Deus e nos colocamos em suas mãos”.

O purpurado reconheceu que não é a mesma coisa estar presente no santuário que seguir a missa através da TV ou internet, por isso explicou aos habituais peregrinos, os motivos que levaram a assim realizar a festa do santo: “Preferimos cuidar a correr risco de contagio”, e recordou: “Sabeis bem que a oração a nosso santo é sempre ouvida”.

“Na terra bendita do pão, como diz uma bela canção, hoje vamos pedir para que não lhes falte o pão necessário para uma vida digna a todos os argentinos”.

Não seguir a Missa pela internet não é a mesma coisa que estar no Santuário, mas “Preferimos cuidar acorrer risco de contagio”: “a oração a nosso santo é sempre ouvida”.

Deste espaço santo elevamos nossa oração para que Deus abençoe as mãos de todos os trabalhadores.”

O cardeal Poli implorou a São Caetano:
“Santo patrono do pão, vos que fostes advogado e assumistes as causas justas dos pobres de tua época, ajuda-nos a que sempre sejamos solidários com os mais vulneráveis, ajuda-nos para nós também levantemos a voz por suas causas.
Vós que fizestes da Missa diária fonte de caridade e esperança que não falte na vida de teus devotos o pão que salva e o pão cotidiano que pedimos no Pai Nosso”.

“Deste espaço santo, deste santuário de conversões, de graças, mas também de lágrimas e dores, elevamos nossa oração para que Deus abençoe as mãos de todos os trabalhadores.”
“Sim, as mãos dos que estão nos escritórios, nos portos, no campo, nas oficinas, nas fábricas; e também as mãos de todos que são essências e que por causa da quarentena não podem ir trabalhar.”

A oração a nosso santo é sempre ouvida: rezemos a ele, convida o Cardeal

Peço por todos “os trabalhadores da saúde que estão a serviço dos enfermos, a eles, muito especialmente, temos presentes nesta Eucaristia. Peço a Deus que não lhes faltem forças nestas jornadas que sabemos ser esgotantes para todos vocês.
Chegue esta benção especial aos que trabalham nos hospitais, nas clínicas e lugares onde são tendidos os afetados pela pandemia e por toda outra infecção”, acrescentou o Cardeal.

Saibam que se estamos aqui no Santuário, é porque queremos rezar por vocês.
Nós os abençoamos, vocês merecem todo nosso respeito e cordial gratidão pelo esforço que fazem pelos seus semelhantes.
Que o Senhor olhe para suas mãos e os abençoe: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém”, concluiu. (JSG)

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