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Arquidiocese Mexicana condena pichações abortistas e de ódio à Igreja

Os autores dessa ação criminosa manifestam ódio à Igreja que sempre manifestou uma mensagem a favor da vida em todas as suas etapas, diz sacerdote mexicano.

 Os autores dessa ação criminosa manifestam ódio à Igreja que sempre manifestou uma mensagem a favor da vida em todas as suas etapas, diz sacerdote mexicano.

Xalapa – México (04/06/2020 10:18, Gaudium Press) No dia 1º de junho, Igrejas e edifícios católicos da Arquidiocese de Xalapa, no México, amanheceram pichadas com slogans abortistas e anticlericais como: “Tirem seus terços dos nossos ovários”, “será lei”, “fique com raiva irmã”, “feminicídios nunca mais”, “o aborto será legal”, “pedófilos”, “assassinos pedófilos”, “Fogo à Igreja abusadora”, “não à obediência”.

Foram pichadas as paredes das Igrejas das paróquias do Sagrado Coração, de São Isidro Lavrador, de São José e a capela de Nossa Senhora de Fátima e, também sofreram ataques, a reitoria de Santiago Apóstolo, o Seminário Menor e o convento conhecido como “La Casa Azul”.

Ódio contra a Igreja por ela defender a vida em todas as suas etapas

Ao condenar as pichações e atos de ódio à Igreja, o Padre José Manuel Suazo, porta-voz da Arquidiocese de Xalapa (México) afirmou em um comunicado de imprensa: “Lamentamos realmente essa ação de vandalismo que ofende e magoa nossos paroquianos pois ataca um espaço sagrado e só leva à decomposição social”.

O sacerdote informou que a promotoria de Vera Cruz já tem vídeos da ação vandálica de ódio e perseguição religiosa e que vai procurar identificar os criminosos.

O porta-voz da Arquidiocese afirmou que “Aqueles que realizaram essa ação criminosa o fizeram durante a madrugada, aproveitando a escuridão e com o rosto coberto.
Com isso, manifestam uma atitude de ódio contra a Igreja Católica, que abertamente e à luz do dia sempre manifestou uma mensagem a favor da vida em todas as suas etapas”.

Padre Suazo ainda informou que foram colocados à disposição da promotoria os vídeos dos ataques onde “aparecem algumas mulheres escrevendo mensagens parecidas às que foram feitas em manifestações feministas radicais”.

Expressões de cultura de morte, indiferença dos que devem guardar a ordem

“Condenamos todas essas expressões próprias da cultura de morte; também lamentamos que se altere a tranquilidade e a paz social e que a reação, diante destes crimes por parte daqueles que devem guardar a ordem, seja de uma certa indiferença como se nada estivesse acontecendo”, continuou o sacerdote.

Para finalizar, o Padre José Manuel Suazo enfatizou que “a vida humana deve ser respeitada em todo o arco da existência; teremos paz na medida que cuidarmos de toda vida humana, especialmente a das pessoas mais vulneráveis, como são os bebês no ventre materno”.  (JSG)

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